sábado, 2 de abril de 2016

A MALA DE HANA

Para abril cujo o tema escolhido foi holocausto, sabe Deus porque, eu havia pensado em ler O leitor (desculpe a redundância/trocadilho ou seja lá que nome tenha isto), de Bernhard Schlink, livro que está na pilha tem um bom par de anos. Para complicar a minha vida de desafiada/desafinada  a moderação disse que o livro não serve, também não me perguntem o porquê,  pois ainda não entendi. E então eu tive que caçar outra coisa para ler. A mala de Hana, de Karen Levine, foi o que deu pra fazer... 

A mala de Hana é um livro pequeno, muito pequeno,  e baseado em fatos reais. A leitura é fluída e há fotos e desenhos dos envolvidos na história em todo o livro, que  termino  de ler me debulhando em lágrimas incontidas nesta leitura domingueira, que espero sirva para o Desafio. 

Se ler sobre o que acontece com adultos durante as guerras já nos impacta, imagina ler sobre o que acontece às crianças?
E o que mais me entristece é saber que coisas dessa ordem continuam a acontecer, como disse quando li A vida em tons de cinza. Mas como assim? Alguns hão de perguntar. E eu me pergunto: será que não leem/veem jornal?

Grifos 
Então, de repente, no meio da noite, no dia 23 de outubro de 1944, as rodas do trem frearam. As portas se abriram. As garotas foram ordenadas a sair do vagão. Estavam em Auschwitz.
Gostaríamos de entender o que o preconceito, a intolerância e o ódio causaram. 
Também espero que ele compreenda que a História do mundo é relevante para a nossa história e que, apesar da maldade inominável, pessoas e atos de bondade fazem a diferença.
Para sabe/ver mais:



Título:  A mala de Hana
Autor: Karen Levine
Editora: Melhoramentos
Pág: 112
Leitura: 20 a 21/02/2016
Tema: Holocausto
Sinopse: A mala de Hana é um retrato singelo, mas mostra como era cruel a vida das crianças submetidas ao Holocausto.

A história se desenrola em três continentes durante um período de quase setenta anos. Envolve a experiência da garotinha Hana e de sua família na Tchecoslováquia (atual República Tcheca), nas décadas de 1930 e 40: e uma jovem e um grupo de crianças em Tóquio, no Japão: e um homem em Toronto, no Canadá, nos dias de hoje.

Um relato que vai sensibilizar a todos, para que horrores semelhantes ao que atingiu Hana e outros inocentes nunca voltem a acontecer. 

Um comentário:

  1. A história tem que se passar no campo de concentração, acho. Nem eu sei ao certo... hahaha.
    Que bom que, apesar de triste, você gostou da leitura!
    bjo

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