sábado, 4 de julho de 2015

JÁ NÃO SE ESCREVEM CARTAS DE AMOR

Meu primeiro Zambujal, foi O diário oculto de Nora Rute, visto lá no canal da Inês. Gostei, e resolvi que havendo oportunidade não me furtaria a conhecer outros escritos do autor, e como ainda não encontrei a grande ou boa história de amor que queria  ler para o Desafio pensei que talvez este aqui viesse a calhar. Vamo combinar o título sugere... Já não se escrevem cartas de amor  Devo dizer que o livro é gostosinho de ler e em muitos momentos divertido, mas ainda não foi desta vez que encontrei a história de amor que me deixasse satisfeita (eita desafio difícil, sô!) , ainda não sei se jogo a toalha e desisto de encontrar uma leitura emblemática e dou por encerrado este tópico afinal já li seis livros para o tema e nenhum me deixou com a sensação de ter lido Aaaquela história. Ou será que sou eu que já estou muito "véia" pra isto? ;-)

Grifos: 
Os chás-dançantes eram, aliás, moda em vários locais de diversão e nunca deviam ter acabado. Se chamam a isso progresso, confundem avanço com marcha-atrás.
lembro-me dos tempos em que se vivia sem telemóvel e sabíamos esperar
a vida é feita de imprevistos


Título:  Já não se escrevem cartas de amor 
Autor:  Mário Zambujal 
Editora: A Esfera dos Livros
Pág: 190
Leitura: 22/06 a 02/072015
Tema: Casais
Data: Namorados
Sinopse:  Duarte é um jovem bon vivant, que, entre as noites glamorosas passadas no Grande Casino Internacional do Estoril, as tardes de café no Chave D’Ouro, no Palladium ou no Martinho do Rossio e a vida boémia nas boîtes da capital, vê o seu coração ser arrebatado por uma jovem alta, esguia, loura e de sorriso luminoso, de nome Erika. 
Mário Zambujal transporta-nos, nesta novela de prosa clara e original, pautada de humor, imaginação e sensibilidade, numa viagem de imagens e memórias, à Lisboa dos anos 50. Uma época de apetites e excessos. De paixões e desventuras. Era um tempo em que havia tempo. Até se escreviam cartas de amor
*-* 

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