sexta-feira, 1 de maio de 2015

SABORES INCONSCIENTES

Outro dia eu comentei, com o Regi, que quando a gente entra num Desafio pra valer, o universo conspira e até as leituras não programadas acabam servindo. E foi o que aconteceu com este livrinho saboroso que me apareceu por acaso, e que comecei a ler também por acaso. 

Depois de ler O pintor que escrevia (que não funcionou muito bem) e O castelo dos Carpátos (que funcionou mais ou menos) eu queria ler algo gostoso e relaxante, uma leitura amena. E tentei vários que não saiam da primeira, segunda página. E aí parei neste. Ah, meu Deus, que delícia de livro! E não é apenas por causa das receitas,  é por causa das memórias. 
E eu pensei cá comigo não vou me furtar à oportunidade de usá-lo no Desafio, claro que não. E eis mais um livrinho para o mês da Língua Mãe. 

Quero ler devagar, mas um capítulo puxa outro, que puxa outro. Tento lembrar do conselho para Mário para o Fernando, que disse que os bons livros não devem ser devorados. Não funciona.

Só um não me agradou, tem um ranço de preconceito, e não parecia verdadeiro. Aliás nem parecia memória, parecia história (de pescador). Nem merece comentário.

E pra variar é mais um que vai para a lista de compras. (aff!)


Título: Sabores Inconscientes
OrganizadoraCybelle Weinberg
Editora: Sá Editora
Pág. 208
Leitura: 29/01 a 06/02/2015
Tema: Língua Mãe
Data comemorativa: Língua Nacional
SinopseReunião de contos e relatos escritos por psicólogos e psicanalistas, na qual o tema é a culinária, ou seja, os pratos que ficaram na lembrança de cada um, em etapas diferentes da vida.Os relatos se dividem entre os sabores ternos da infância; os intensos, da adolescência; os picantes, da maturidade; e, ainda, os sabores transmitidos de geração a geração.
Cada autor fornece a receita de seu prato, num convite ao leitor para participar do "banquete de letras".O livro forma um painel da memória sensorial, abrindo portas para outros conhecimentos e descobertas acerca de nós mesmos.

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